O presidente Donald Trump intensificou sua política comercial protecionista, gerando ondas de choque no mercado global. Recentemente, Trump declarou que a China e o Vietnã estariam conspirando para prejudicar os Estados Unidos.
Em meio a essas tensões, Trump também se encontrou com o presidente de El Salvador, Nayib Bukele. Durante o encontro, Bukele afirmou que não pretende devolver um imigrante deportado por engano pelos EUA.
As novas tarifas de Trump incluem um imposto de 25% sobre veículos importados, com planos de estender as tarifas para peças automotivas. A medida visa revitalizar a indústria manufatureira americana, mas levanta preocupações sobre o aumento de preços para os consumidores e possíveis rupturas nas cadeias de suprimento.
Montadoras como Ford, GM e Stellantis expressaram preocupação com as tarifas sobre autopeças, alertando que isso poderia aumentar os custos em bilhões de dólares, levando a cortes de empregos e redução de lucros. Essas empresas têm pressionado o governo Trump para obter isenções em determinadas peças de baixo custo.
Além do setor automotivo, Trump também sinalizou que pretende aplicar tarifas sobre importações farmacêuticas em breve. Empresas de tecnologia, como a Apple, já se preparavam para as tarifas, reforçando seus estoques nos EUA.
"Olha, sou uma pessoa muito flexível. Não mudo de ideia, mas sou flexível", disse Trump a repórteres.
Trump também mencionou que ajudou o CEO da Apple, Tim Cook, ao conceder isenções para eletrônicos populares, como smartphones, das tarifas aplicadas à China. Ele afirmou que essas medidas beneficiam empresas americanas e atraem investimentos para o país.
"Não quero prejudicar ninguém. Mas o resultado final é que vamos alcançar a grandeza para o nosso país", continuou Trump, defendendo suas políticas.
Apesar das isenções temporárias, Trump indicou que as importações de tecnologia poderão ser alvo de tarifas setoriais específicas no futuro, mantendo a incerteza no mercado.
*Reportagem produzida com auxílio de IA